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DeLorean: Do Motor ao Crime | Trailer legendado e sinopse

Um suspense que mistura crime e comédia, com ritmo acelerado, do bromance que enfrenta problemas, entre os amigos John DeLorean, interpretado por Lee Pace (Capitã Marvel, Guardiões da Galáxia, O livro de Henry, O Hobbit: a batalha dos cinco exércitos), e Jim Hoffman, interpretado por Jason Sudeikis (Colossal, Fora de Série), ambientado nos anos 80, na Califórnia, a história narra a ascensão meteórica do menino de ouro da indústria automobilística, John DeLorean (Pace) e sua icônica DeLorean Motor Company, pelos olhos encantadores do amigo dele, de ex-piloto a informante do FBI, Jim Hoffman (Sudeikis). DeLorean recorre a atividades desagradáveis para salvar sua empresa, DeLorean Motor, financeiramente conturbada. E é Hoffman quem está disposto a atrair o projetista de carros para uma rede de tráfico de cocaína armada pelo FBI. Isabel Arraiza é Cristina DeLorean, a esposa top-model de DeLorean. Judy Greer (Homem Formiga, Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, Planeta dos Macacos: A Guerra) é Ellen Hoffman, a esposa direta e sem brincadeirinhas de Hoffman. E Corey Stoll (O Primeiro Homem, Homem Formiga, Meia Noite em Paris) é o ambicioso Agente Especial do FBI, Benedict Tisa.

Tolkien | Novo trailer legendado e sinopse

O filme acompanha o autor J.R.R. Tolkien nos tempos de juventude, quando o órfão encontra amizade, amor e inspiração artística ao se juntar a um grupo de deslocados. Mas tudo muda quando ele é convocado para a Primeira Guerra Mundial, cujo caos ajuda na criação da Terra Média e todo o mundo de O Senhor dos Anéis e O Hobbit. 

Crítica do filme Cargo | Quem carrega o peso é o espectador

Martin Freeman curte embarcar em jornadas ambiciosas, mas dessa vez o ator britânico foi com tudo em uma canoa furada.
O ator que interpretou Bilbo, o Bolseiro, no épico "O Hobbit" protagoniza o mais recente original Netflix, "Cargo".

Baseado no curta-metragem australiano de mesmo nome, Cargo conta a trajetória de um pai de família presenteado com um desafio em um cenário pós-apocaliptico.

Depois que um surto mortal começou a dizimar a humanidade, Andy (Freeman), Kay (Susie Porter) e a pequena Rosie (Lyly e Anne McPherson Dobbins) tomaram refúgio em um barco e assim vêm sobrevivendo com sucesso. Até que algo acontece e Kay acaba sendo mordida e contaminada, o que dá a ela 48 horas restantes de vida.

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Em uma maré de azar sem tamanho, Andy é mordido pela esposa-zumbi e agora ele tem 48 horas para encontrar alguém que ajude a cuidar de sua filha ainda bebê.

Longa, longa-metragem

A premissa da história é super criativa e traz um novo fôlego às já tão saturadas e repetitivas histórias de mortos-vivos. Mas o longa traz uma série de problemas em sua execução que vão incomodando e fazendo com que o espectador acabe ansioso para terminar de uma vez.

Primeiro, sugiro que você confira o curta-metragem de sete minutos que inspirou "Cargo":

Estender um curta-metragem para transformá-lo em longa frequentemente resulta em fracasso - que o diga "Quando as Luzes se Apagam".

No caso de "Cargo", vários fatores contribuíram para que o filme deixasse tanto a desejar. O primeiro deles é a sequência de escolhas da roteirista Yolanda Ramke, a mesma do curta e que também dirige o filme ao lado de Ben Howling, para justificar colocar os personagens em sua missão final. Embora o longa comece bem, quando a família chega em terra firme é que as coisas desandam um pouco.

É inevitável apelar para as conveniências e para o efeito de ultrarresistência dos protagonistas em um filme de zumbis, mas nesse caso ele chega a ser apelativo no quesito azar. 

O paraíso dos zumbis

Embora o arco narrativo dos personagens seja irritante e cansativo, no que diz respeito à construção do universo em si, o filme traz alguns acertos.

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A escolha de uma locação bonita com cenários de deserto, rios e florestas facilita para que não se tenha que investir muito na construção de um ambiente pós-apocalíptico de destruição. E é esse ambiente que não machuca os olhos que entra em contraste com toda a feiura dos seres humanos - antes e depois das contaminações.

Por outro lado, "Cargo" é bastante criativo em manter os personagens no seu isolamento em comunidade e na maneira como eles retornam às origens ancestrais para lidar com o problema. A própria construção dos zumbis é interessante, o pânico do sol, a busca por lugares escuros e o líquido que sai dos olhos e da boca quando eles se transformam.

É uma boa escolha de filme se você estiver disposto a ignorar as contínuas patetadas dos protagonistas e principalmente se focar no lado do retorno das tradições das antigas civilizações e nos conflitos humanos, e não tanto na ação em si.

Crítica do filme Somente o Mar Sabe | Espectador à deriva

Um aventureiro cheio de sonhos e crente no próprio potencial, uma família desconfiada e ansiosa, um grupo de investidores ambiciosos. "Somente o Mar Sabe" reúne o que pode ser uma verdadeira fórmula para o desastre em um empreendimento pessoal e, infelizmente, no longa-metragem dirigido por James Marsh, não é muito diferente.

No longa-metragem roteirizado por Scott Z. Burns, Colin Firth (O Discurso do Rei) é Donald Crowhurst, um empresário dono de uma companhia de fundo de quintal de engenharia para barcos.

Envolvido no universo da navegação graças aos dispositivos que inventa, ele se anima para participar da Sunday Times Golden Globe Race, competição realizada em 1968 que levou velejadores a encararem um dos maiores desafios do esporte: dar a volta ao mundo sozinho em um barco, sem fazer nenhuma parada sequer.

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Acontece que, para começo de conversa, Crowhurst não tem nem mesmo um barco e nem nunca navegou para o alto mar. Talvez por isso a ideia não tenha animado muito a esposa dele, Clare (Rachel Weisz, de "A Luz Entre Oceanos").

Sem rumo

Embora o protagonista saiba exatamente de onde está partindo e onde quer chegar, o filme parece seguir na direção oposta. Depois de investir tempo demais na parte da história que acontece em terra firme, "Somente o Mar Sabe" deixa o espectador com vontade de uma aventura, mas não entrega a adrenalina prometida.

Enquanto a trilha sonora não tem força para dar ao filme o ritmo que merecia, a adaptação da trama real também fica bastante aquém do que poderia ter oferecido. A impressão é de que Scott Burns usou pouco a licença poética e não investiu em tornar de fato a história palatável ao cinema.

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Assim, o barco do filme vai sendo levado pelo vento de forma que o espectador está sempre esperando a ação rolar, mas ela nunca acontece da forma como você espera.

Não significa que filmes sobre o mar precisem necessariamente seguir um checklist de clichês, mas quando se trata de uma película que envolve o alto mar, inevitavelmente o público senta no cinema esperando ondas gigantes, buracos no casco e tubarões à espreita.

O que recebe, no caso de "Somente o Mar Sabe", são devaneios de um capitão manco apenas em substância e insosso no conteúdo. Colin Firth definitivamente fica devendo na interpretação, mostrando que mudanças físicas não fazem sozinhas boas caracterizações. O ator não consegue convencer no papel - o que é um problema sério considerando que boa parte do longa-metragem é centrada exclusivamente em seu personagem a bordo do Teignmouth Electron.

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Nem mesmo a presença de David Thewlis, o Lupin de Harry Potter, e Ken Stott, o Balin, d'O Hobbit, ajudou a salvar o caldo da interpretação, apesar de ter contribuído em parte para melhorar o sabor. Mas é Rachel Weisz que abrilhanta o cenário. A atriz mostrou competência em viver o drama cauteloso de uma esposa que, ao mesmo tempo em que quer esganar o marido pelas ideias mirabolantes e sem sentido, compreende sua necessidade e quer mostrar apoio à crise de meia idade.

Talvez por isso as cenas internas que se passam na casa da família Crowhurst se tornam as mais emocionantes - graças ao drama envolvido, o medo do não retorno do pai da família, a pressão dos investidores, entre outros.

Assim, infelizmente, um filme que se passa boa parte em alto mar acaba sendo desprovido da emoção que normalmente acompanha marujos solitários. Em outras palavras, sem sal!

Somente O Mar Sabe | Trailer legendado e sinopse

Após seu trabalho com o filme vencedor do Oscar em A Teoria de Tudo, James Marsh dirige a incrível e verdadeira história de Donald Crowhurst (interpretado por Colin Firth, de O Discurso do Rei), um marinheiro amador que competiu em 1968 a Sunday Times Golden Globe Race, na esperança de se tornar a primeira pessoa na história a dar a volta ao mundo sem parar. 

Com um barco inacabado, seus negócios e sua casa em risco, Donald deixa sua esposa Clare (interpretada por Rachel Weisz, de A Luz Entre Oceanos) e seus filhos para trás, hesitantemente para embarcar numa aventura em seu barco, o Teignmouth Electron.

Coestrelada por David Thewlis (A Teoria de Tudo) e Ken Stott (O Hobbit) e produzida pela Blueprint Pictures (O Exótico Hotel Marigold), a produção mostra a história e os perigos enfrentados por Crowhurst, além das lutas que travou numa jornada épica, enquanto sua família aguardava seu retorno e isso se tornou um dos mistérios mais duradouros dos últimos tempos.

O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei | Trailer legendado e sinopse

Terceira e última seqüência da trilogia O Senhor dos Aneis. Sauron (Sala Baker) envia suas tropas para encontrar o anel e conquistar toda a Terra-Média, enquanto o mago Saruman (Christopher Lee), após rebelar-se contra o poder de Mordor, se esconde derrotado na sua torre em Isengard.

Gandalf (Ian McKellen) a Sociedade do Anél e os cavaleiros do sul, sabem que é no centro de Mordor que estão os verdadeiros responsáveis pela decisão da Guerra: Frodo (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin), que carregam o Um Anel para destruílo na Montanha da Perdição. Mas para ganhar tempo e ajudar os pequenos hobbits, todos os povos livros da Terra-Média terão que se unir e encarar toda a força de Sauron.