Toby Kebbell - Café com Filme

Crítica do filme Bloodshot | Ação nanorobótica

Parece quase indispensável encontrar distrações nessa época tão sombria que estamos vivendo, seja por conta do distanciamento social ou seres completamente ineptos no poder. Com a impossibilidade do povo ir ao cinemas, as distribuidoras encontram estratégias alternativas para não perder totalmente o lucro das produções.

Por essa razão a Sony Pictures (entre diversas outras empresas) resolveu adiantar o lançamento digital de alguns filmes, e no caso de "Bloodshot", disponibilizou no canal oficial os 8 primeiros minutos do longa, para instigar todo mundo a assistir.

Parece quase indispensável encontrar distrações nessa época tão sombria que estamos vivendo, seja por conta do distanciamento social ou seres completamente ineptos no poder. Com a impossibilidade do povo ir ao cinemas, as distribuidoras encontram estratégias alternativas para não perder totalmente o lucro das produções.

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Para quem gosta de filmes de ação e do astro Vin Diesel, “Bloodshot” promete agradar. Porém, ninguém mais aguenta histórias de origem de super heróis, ainda mais um tão obscuro quanto esse. Por isso o diretor David S. F. Wilson teve a complicada tarefa de entregar um filme com potencial para iniciar uma franquia longe das enormes Marvel e DC Comics.

“Bloodshot” quase consegue renovar o gênero com muita ação e uma pitada de diversão, mas falha por conta do ator principal ser excelente com lutas e carros e péssimo quando a atuação exige mais do que três palavras.

Uma nova franquia de heróis?

Raymond Garrison, codinome Bloodshot, é um personagem criado em 1992 por Kevin VanHook, Bob Layton e Don Perlin. Foi publicado pelo selo Valiant Comics, que contava com diversos heróis alternativos, mas foi apenas em 2012, depois de contratar diversos membros da Marvel Comics, que a editora Valiant relançou seu universo de super heróis, dando um reboot total da história e atualizando todos os personagens. O resultado foi excelente, revitalizando os personagens para um público novo sem desagradar o público antigo e hoje em dia a Valiant possui o terceiro maior universo compartilhado dos quadrinhos.

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A adaptação para as telonas precisou “achatar” bastante a história para caber no formato proposto, mas o essencial está todo ali. Ray Garrison é um militar dedicado e excelente em seu trabalho, mas sua vida sofre uma reviravolta quando ele e sua esposa são sequestrados e mortos. Ray consegue ser ressuscitado pelo Dr. Emil Harting (Guy Pearce), que conseguiu essa façanha substituindo todo o sangue por nanitas, que são nanorobôs que agem em uma células sanguínea, só que nesse caso de uma forma muito criativa e exagerada.

Muito semelhante ao Wolverine, Ray não consegue se lembrar de nada do seu passado e  adquire a capacidade de se regenerar por completo, não importando o quando ele fique ferido, além de ter suas capacidades físicas ampliadas. Ele também ganha acesso a redes de computador, incluindo a internet, sem precisar de nenhum dispositivo além de seu cérebro,
o tipo de herói que todo adolescente quer ser.

Há ainda um grupo de super soldados: KT (Eiza González), Jimmy Dalton (Sam Heughan) e Tibbs (Alex Hernandez), cada um com uma história trágica e um membro robótico, que estão ali apenas para desempenhar um papel genérico e não se desenvolvem na trama. Tudo muito legal, até Ray lembrar-se que foi assassinado e viu sua esposa ser morta friamente. Ele decide vingar-se a qualquer custo, mas nem tudo é o que aparenta.

Uma nanotrama

Potencialmente tudo isso seria perfeito para um filme de ação desenfreada e muita computação gráfica, que são entregues até certo ponto. Pessoalmente, eu parei de considerar Bloodshot como um filme e comecei a ver como se fosse um videogame, pois a proposta seria perfeita para um jogo, se não fossem todos os aspectos genéricos da trama que qualquer pessoa que já assistiu filmes de ação ou de super-heróis reconhece sem esforço. Isso não é necessariamente ruim, o longa é até divertido, mas o que decepciona é o potencial desperdiçado.

Sem entrar em detalhes para não estragar a trama, o filme é repleto de clichês e uma mistura de diversas outras obras, o que não seria um problema se fosse bem utilizado. São poucas cenas de ação que se destacam, não existe desenvolvimento do personagem e a inexpressividade do astro Vin Diesel não ajuda a criar empatia com o personagem. Existe ainda uma tentativa de subtexto sobre liberdade e sobre cada um ter a escolha de quem quer ser, mas é preciso um esforço enorme para enxergar algo além dos nanitas espalhando-se e voltando em câmera lenta, que é o charme do filme (fica aqui meu parabéns à nanotecnologia). 

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A história coescrita por Jeff Wadlow e Eric Heisserer busca uma fórmula desnecessária. É quase como se eles soubessem que a franquia não tem futuro e só entregassem o básico, com medo de errar. Quando o longa encosta timidamente na comédia, subitamente volta a ser “séria”, por medo de ser mal interpretada. Nesse sentido, o grande destaque fica por conta de uma adição surpreendente de Wilfred Wigans (Lamorne Morris), que com pouquíssimo tempo  de tela, é um personagem lunático e genial, com falas malucas que fazem rir sem esforço.

Enfim, “Bloodshot” é um filme mediano quando poderia ser excelente. O final é totalmente anti climático e é até ironizado por um dos personagens, com pouca expectativa para o futuro. Se o universo Valiant continuar nos cinemas, será preciso um esforço bem maior (e talvez um ator no papel principal que seja mais expressivo) para decolar.

Bloodshot | Novo trailer legendado e sinopse

Bloodshot é um ex-soldado com poderes especiais, o de regeneração e a capacidade de se metamorfosear. Essas capacidades foram desenvolvidas por ele após injetarem nanites em seu sangue. Após apagarem sua memória várias vezes, ele finalmente descobre quem é e parte em um busca de vingança daqueles que usaram ele como experiência científica.

O Peso do Passado | Trailer legendado e sinopse

Quando ainda era uma jovem recruta da polícia de Los Angeles, Erin Bell (Nicole Kidman) foi colocada disfarçada com uma gangue no deserto da Califórnia. Quando o líder da gangue reaparece depois de muitos anos, ela deve trabalhar o caminho de volta através dos membros remanescentes e em sua própria história com eles para finalmente derrotar os demônios que destruíram seu passado.

O Anjo do Mossad | Trailer legendado e sinopse

O Anjo do Mossad, filme de Ariel Vromen, é a história real de Ashraf Marwan, um dos mais importantes espiões da inteligência israelense no século 20, genro do então presidente egípcio Gamal Abdel Nasser e consultor e confidente de seu sucessor, Anwar Sadat.

No Olho do Furacão (2018) | Trailer dublado e sinopse

Ladrões planejam ​ro​u​b​ar​ U$​ ​600 milhões do Tesouro Americano. No mesmo dia do assalto um  furacão de categoria ​máxima está previsto chegar à cidade​. A população já deixou o local, restando apenas um meteorologista, um agente do Tesouro Americano e um ex- fuzileiro naval. Juntos, eles precisam não apenas sobreviver a maior das tempestades, mas também impedir o roubo do século.

O Sistema (2013) | Trailer legendado e sinopse

Assinado pelo produtor Ridley Scott e dirigido por Zal Batmanglij, este é um suspense tenso e sensual, com um elenco muito elogiado que inclui Alexander Skarsgård e a indicada ao Oscar, Ellen Page. Quando a jovem e ambiciosa Sarah Moss (Brit Marling) é contratada por uma empresa privada de informações, é imediatamente enviada em uma perigosa missão como agente disfarçada. Infiltrada num grupo de ativistas anarquistas chamado "O Sistema", Sara precisa tomar parte de atos terroristas do grupo contra líderes empresariais que parecem estar impunes em casos de crimes contra a humanidade. Mas à medida que as atividades do grupo evoluem, mais aumenta o perigo à vida de Sarah.

Crítica do filme Ouro | Meu Picareta Favorito

Sonho americano: um conjunto de costumes e hábitos, o qual dita que todos devem ter liberdade e oportunidade, através de trabalho duro, para o sucesso e a prosperidade numa sociedade sem barreiras.

Não são poucos os sonhadores retratados em filmes que falam do tão buscado sonho americano. Em muitos casos, os roteiros mostram eventos históricos, o que inclui ações surreais de malandros que fizeram de tudo para burlar toda e qualquer regra e, assim, se dar bem a qualquer custo.

Curiosamente, o tal “trabalho duro” nem sempre vem dos protagonistas das histórias. Em grande parte dos casos, algumas pessoas ficaram famosas ao ter ideias mirabolantes para engrupir tantas pessoas quanto eles pudessem, com um único objetivo: ficar rico.

Kenny Wells (Matthew McConaughey) é um desses homens que, após ver a Washoe Mining – a empresa de mineração de seu pai – quase ir para o brejo, resolveu apostar tudo num golpe de sorte. Para sair da pobreza e encontrar a mina de “Ouro” tão almejada, ele teve o brilhante plano de se juntar ao geólogo Michael Acosta (Edgar Ramirez) e explorar uma floresta na Indonésia.

Numa pegada descontraída, tal qual “O Lobo de Wall Street”, o filme roteirizado pela dupla John Zinman e Patrick Massett acaba sendo uma aventura divertida sobre as picaretagens de um cara que não desistiu dos sonhos. A história real talvez não foi bem assim, mas a versão cinematográfica tem seu charme. Pegue o seu café e vem comigo para falarmos mais do ouro por trás do roteiro.

Nem tudo que reluz é ouro

Existem ideias genuinamente geniais e existem outras malandramente geniais – e claro que a gente fala da segunda opção aqui. Sem aprofundar no desenrolar da coisa, é curioso reparar em pessoas corajosas como Kenny Wells, que planejam golpes ridiculamente absurdos, tanto que é até difícil acreditar que eles conseguem enganar sujeitos supostamente inteligentes e bem-sucedidos.

Basicamente, é tudo uma questão de lábia, de persuasão e de sair na frente. O protagonista dessa história é bom de papo e ligeiro na hora de preparar o engodo para atrair investidores para o seu plano. Acontece que toda essa astúcia invariavelmente gera situações engraçadas num filme que, apesar de ser uma aventura, tem muitos momentos cômicos.

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Nesses casos, os apostadores que investem pesado acabam vendo que o ouro nem sempre é palpável ou mesmo que tudo era bom de mais para ser verdade. E, no fundo, muita coisa apresentada aqui não é verdade, já que o filme se adapta apenas em alguns fatos sobre um cara chamado David Walsh, que investiu pesado no ramo, mas que teve uma história um tanto distinta em alguns aspectos.

Assim, apesar de ter alguma verdade, o roteiro vem cheio de invenções para apresentar novos personagens ao público. O roteiro tinha potencial para fazer uma dinheirama, mas acaba se afundando um pouco na lama ao apostar muito em seu protagonista e ao deixar de desenvolver bem outras partes, que até ficam cansativas e pouco construtivas para o filme. Não é por acaso que mesmo com nomes de peso, a repercussão não vem sendo das melhores.

Da Lama ao Luxo

A descontração passada pelo roteiro é o que dá o ritmo certo ao filme, mas o “vai e vem” da história, mesclada com um personagem irritante é perigoso para o desenvolvimento. Particularmente, achei tolerável e engraçada boa parte da história, mas é possível perceber quando a coisa está pendendo demais para o insuportável, mas infelizmente o script peca ao não optar por algumas fugas do protagonista.

No fim das contas, esse é o xis da questão. Se por um lado a gente tem aqui uma situação inusitada e um ótimo ator que consegue ludibriar todo mundo; por outro, temos um personagem um tanto patético. Wells é um cara que implora por atenção, o que deixa a situação meio bizarra, em vez de focar apenas no cômico ou no brilhantismo que o ator entrega em sua performance.

Agora, se tem uma coisa que não dá para reclamar, é do próprio Matthew, que passou por uma transformação incrível para fazer “Ouro”. Tanto na parte da maquiagem e do figurino, o cara está um verdadeiro figurão. O jeitinho dele está ali e agrega valor ao personagem, mas, novamente, a culpa definitivamente não é da astro, mas sim do cenário em que ele foi colocado.

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Felizmente, o ator Edgar Ramírez contracena muito bem e agrega valor ao camarote com sua beleza e talento ao interpretar um personagem que contrapõe o protagonista. Bryce Dallas Howard e Corey Stoll também ajudam bastante para desviar um pouco o foco do personagem principal, o que deixa a coisa mais crível e interessante de assistir.

Falando na produção, a fotografia de “Ouro” é focada, em boa parte, em cenários apertados de escritório, mas há destaque para as cenas nas florestas da Indonésia — que dão um ar saudável para o filme e mostram um pouco do trabalho duro dos caras na corrida pelo ouro. Curioso perceber que a edição do filme é bastante pautada nos tons dourado e verde, então pode esperar uma obra com uma cor mais sépia, o que colabora para dar um tom de ouro envelhecido.

A trilha sonora bastante comercial não representa muito no todo, mas embala legal os momentos mais divertidos. A direção não é excepcional, mas funciona bem para uma obra desse tipo. É claro que falta muito para chegar no nível de Scorsese, que arrasou com seu “Lobo de Wall Street”, porém tudo em ordem nessa parte funcional do longa-metragem.

Enfim, o filme “Ouro” é uma pedida legal para aquele cineminha divertido, mas não é a coisa mais brilhante do momento. Agora, resta saber quando o filme vai chegar às salas do Brasil para fazer mais uns trocados, já que estão adiando a estreia com medo de que ele não consiga tantas moedas de ouro — eu acabei vendo o filme no avião durante uma viagem internacional e “de grátis” até que valeu a pena.

Crítica do filme Kong: A Ilha da Caveira | Monstros gigantes se digladiando!

Quando eu era criança, assisti ao filme “King Kong” (de 1976) e fiquei fascinado e amedrontado na mesma proporção. Na minha cabeça inocente tudo aquilo era plausível e sonhei durante uns três dias que o Rei Macaco me perseguia e eu precisava me esconder.

Depois disso, meu interesse por monstros gigantes destruindo tudo apenas aumentou, e onde o mais recente Godzilla falhou, Kong triunfou. Esse é um filme sobre monstros gigantes, e eles se mostram presentes sem cerimônia, e todos são visualmente incríveis.

Kong: A Ilha da Caveira” começa com uma sequência de flashbacks dos anos 40, apenas para contextualizar alguns personagens da trama, mas o filme se passa no ano de 1973 nos Estados Unidos. O exército americano abandona oficialmente a Guerra do Vietnã e o país parece dividido, preocupados com a segurança nacional.

Aparentemente esse é apenas mais um filme sobre a Guerra do Vietnã com uns monstros de pano de fundo, mas na verdade é exatamente o oposto. É aí que entra Monarch, uma empresa responsável por monitorar e caçar organismos terrestres não identificados, e para quem não viu ou não pegou a referência, é a mesma Monarch que aparece em Godzilla.

O mundo nunca pertenceu aos humanos

Baseados em fotos de satélites, eles descobriram uma ilha inexplorada com ares místicos no estilo “Triângulo das Bermudas”. Bill Randa (John Goodman) é quem implora ao governo para liderar essa missão de reconhecimento, e pede um destacamento de soldados, “apenas por precaução”. Fica óbvio que ele já sabe o que esperar da Ilha da Caveira, mas suas intenções só são reveladas mais adiante.

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Quem o acompanha é Houston Brooks (Corey Hawkins), um cientista da Monarch responsável pela peculiar “Teoria da Terra Oca”. E a cavalaria é composta pela unidade do Coronel Packard (Samuel L. Jackson), um veterano de guerra que está frustrado pela guerra ter acabado e animado por ainda restar uma última missão, Jason Conrad (Tom Hiddleston), ex-militar conhecido por suas habilidades de rastreamento e expedição e a fotojornalista “antiguerra” Mason Weaver (Brie Larson).

E é basicamente isso, além de alguns outros cientistas e diversos soldados dispensáveis, que estão ali apenas para morrer de diversas formas na Ilha. O legal é que não demora até o que realmente interessa acontecer, pois assim que eles chegam na Ilha e começam a soltar bombas para mapear o território (que ideia boa, não?), King Kong aparece enfurecido e começa a detonar os helicópteros!

Misturando efeitos visuais de ponta e captura de movimentos de Terry Notary e Toby Kebbell, que já haviam trabalhado com captura de movimentos em Planeta dos Macacos, Kong tem mais de 30 metros e é extremamente intimidador, e essa aparição já é marcada por várias cenas memoráveis. Talvez o único ponto negativo é que ele se parece mais com um humano gigante e menos com um gorila, mas nada que atrapalhe o filme.

Como rei da ilha, sua função é manter tudo em ordem, isso inclui enfrentar todos os outros monstros e vencer. E a Ilha da Caveira é lar de uma fauna diversificada e amedrontadora, que mantém os visitantes em constante estado de alerta, já que as ameaças são de variadas formas, mas todas letais.

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"Kong: A Ilha da Caveira" possui um ritmo que faz duas horas passarem rápido, sendo um excelente filme para apenas se entreter, o balanço perfeito entre ação desenfreada, humor descompromissado e visuais estonteantes. Esteticamente, o diretor de fotografia Larry Fong se inspirou bastante em "Apocalypse Now" de Francis Ford Coppola, mas a edição, história e cenas de ação do filme se destacam para algo mais “mostre, não conte”, acompanhada de uma trilha sonora empolgante de rock dos anos 70.

Sem dúvida o único personagem realmente cativamente é Hank Marlow (John C. Reilly), um pirado morador (involuntário) da Ilha. Sua atuação se confunde com o personagem de Tim and Eric Awesome Show, do Adult Swim. Ele interpreta o Doutor Steve Brule, cujo jargão é "good for your health (bom para a sua saúde)", frase que está estampada na jaqueta de Hank Marlow. Pode parecer um easter egg bobo, mas ajuda a entender o personagem.

Ele serve de guia aos incautos visitantes, avisando sobre os diversos perigos que devem ser evitados e prestando uma grande ajuda aos sobreviventes. Todas as suas falas são engraçadas, ainda que por vezes desconexas, sempre roubando a cena.

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"Kong: A Ilha da Caveira" entrega exatamente o que propõe: um filme de monstros gigantes repleto de ação, diferente dos King Kongs do passado. Sem escondê-lo nas sombras para se revelar apenas nos momentos oportunos, a verdadeira estrela do filem é Kong, exatamente como deveria ser. E apesar de parecer totalmente desconexo ao original, o sentimento de imponência que fez o macacão se tornar um ícone é evocado e renovado, ainda que com napalms e coisas sendo arremessadas em sua direção. O mais importante é que o filme não se leva tão a sério, algo importante quando se trata de monstros gigantes se espancando.

Ps: Há uma cena pós-créditos que da um passo a mais na direção de um universo compartilhado entre mostros.

Ps²: Sim, eu sonhei novamente com o King Kong depois de ver o filme.

Planeta dos Macacos: A Guerra | Novo trailer legendado e sinopse

César e seus macacos são forçados a um conflito mortal contra um exército de seres humanos liderados por um Coronel implacável. Depois que os macacos sofrem perdas inimagináveis, César luta contra seus instintos mais escuros e começa sua própria busca mítica para vingar sua espécie. À medida em que a jornada finalmente os coloca cara a cara, César e o Coronel se enfrentam em uma batalha épica que determinará o destino de suas espécies e o futuro do planeta.

Ouro | Trailer legendado e sinopse

Baseado em uma história real, o filme é um conto épico da busca de um homem pelo sonho americano. Desesperado por um golpe de sorte, Kenny Wells se junta a um geólogo ambicioso e embarca em uma incrível jornada para encontrar o ouro na selva inexplorada da Indonésia.

Se obter o ouro era difícil, mantê-lo será ainda mais difícil, o que provoca uma aventura através das mais poderosas salas de reuniões de Wall Street.