Cinema brasileiro já lançou 235 longas-metragens desde janeiro

Você já ouviu falar do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual, o OCA? Essa subseção da Ancine traz dados muito interessantes relacionados à nossa produção nacional. Um relatório divulgado na última semana mostra, por exemplo, que desde o início deste ano até o dia 20 de julho, o mercado brasileiro lançou 235 longas-metragens.

E isso só entre os lançados comercialmente em Salas de Exibição em 2016 - ou seja, se considerados os curtas, os longa-metragens independentes e os que ainda não estrearam por aqui, o número é bem maior!

O público também está crescendo. Os cinemas brasileiros tiveram mais de 112 milhões de espectadores, um crescimento de público de 11,8% com relação ao ano passado. Os dados mostram inclusive quem são os grandes responsáveis por levar mais gente às salas. 

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Neste ano, por exemplo, o filme nacional mais visto foi "Os Dez Mandamentos", que registrou uma bilheteria de R$ 116.794.308,84 e levou 11.300.366 brasileiros aos cinemas. A produção é seguida bem de longe por – acreditem! – “Carrossel 2 - O Sumiço de Maria Joaquina”. Lançada em julho, a continuação da aventura das crianças já arrecadou R$ 16.698.804,99 e foi vista por 1.477.647 pessoas. 

Além dos dois, integram a lista dos mais vistos “Um Suburbano Sortudo”, “Vai que dá certo 2, “Mais Forte que o Mundo - A História de José Aldo”,  “Porta dos Fundos - Contrato Vitalício”, “Reza a Lenda”, “Em Nome da Lei”, “Nise - O Coração da Loucura” e “Uma Loucura de Mulher”.

Quer saber o que está saindo de legal entre as produções nacionais? Acesse o Brasil nas Telas, no portal da Ancine, e fique de olho nos lançamentos de cada mês!

"Personagem Feminina Pouco Desenvolvida" ironiza machismo no cinema

Não é segredo para ninguém o papel coadjuvante das mulheres na indústria cinematográfica. Além de salários menores que os homens, mesmo em personagens com a mesma relevância, elas dirigem menos, roteirizam menos, protagonizam menos. 

E não é pouco: apenas 22% dos 100 filmes com maior bilheteria nos cinemas norteamericanos no ano passado foram protagonizados por mulheres, de acordo com uma pesquisa realizado pela San Diego State University, e apenas 30% dos papéis com fala pertenceram a elas.

Mas não para por aí. Afinal, a gente sabe que mesmo quando protagonizam as produções cinematográficas, elas frequentemente têm suas vidas reviradas por conta de um homem. (Oi, comédias romãnticas e dramas em geral!).

Para satirizar essa triste realidade, o SourceFed criou o vídeo "Personagem Feminina Pouco Desenvolvida", que simula o trailer de um suposto filme que logo entraria em cartaz. 

Confere o vídeo!

O vídeo retrata quatro estereótipos femininos básicos e predominantes nos cinemas:

  • A "Mamãe-urso", que fez 36 anos e perdeu o emprego em Hollywood por ser "muito velha";
  • A "Atrevidinha", que faz o alívio cômico e é sempre solidária com as outras - e que também leva grupos minoritários aos cinemas, por ser negra ou fazer parte de um grupo marginalizados;
  • A "Colírio", uma mulher estritamente dentro dos padrões de beleza, que se faz de durona e é sempre hiperssexualizada;
  • A "Garota Ideal Doida e Alternativa", que serve para consolar os corações partidos masculinos. 

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A sociedade das Personagens Femininas Pouco Desenvolvidas utilizam até mesmo um "Bechdelômetro" para medir a capacidade da personagem de passar no Teste de Bechdel.

Um tapa na cara do cinema misógino e machista a que estamos acostumados, hein! 

O video original (em inglês, sem legendas) está disponível na página da SourceFed.

Preparem os lencinhos: Shonda Rhimes assina produção para o cinema

Quem já se debulhou em lágrimas acompanhando as histórias dos personagens de Grey’s Anatomy, Scandal e How To Get Away With Murder agora pode colocar os lenços na bolsa, pois vamos todos juntos chorar no cinema. Shonda Rhimes, roteirista e criadora dessas três séries dramáticas, está em negociação para assinar um filme para as telonas.

Ela está atrás dos direitos da história das Dare Divas – quatro mulheres da cidade norteamericana de Detroit que se transformaram em verdadeiras celebridades online quando decidiram viver suas vidas ao extremo e contar tudo sobre isso nas redes sociais.

As Dare Divas são as Sheri Hunter, Mia Braden Lewis, Angenette Lynch e Brenda Jegede, quatro aventureiras que não se amedrontam frente aos desafios mais radicais. Saltar de paraquedas, escaladas, pular de grandes alturas são apenas alguns dos feitos desse grupo de corajosas.

Dare Divas Shonda Rhimes

Se confirmado, o filme assinado por Shonda deve contar como tudo começou, como elas se juntaram e muito mais sobre as Dare Divas.

De acordo com o The Hollywood Reporter, quem está negociado os direitos do filme junto com Shonda é a Fox 2000. Será que teremos mais uma história assinada por uma das maiores roteiristas de TV da atualidade? Aguardem novidades! 

“Carol” é eleito melhor filme LGBT de todos os tempos

O longa "Carol", do diretor Todd Haynes, foi eleito pelo Instituto Britânico de Cinema (British Film Institute – BFI) como o primeiro da lista dos 30 melhores filmes LGBT de todos os tempos. Indicado a cinco estatuetas do Oscar em 2016 – Fotografia, Figurino, Atriz, Atriz Coadjuvante e Trilha Sonora –, Carol foi o favorito de cem diretores, críticos, roteiristas e produtores de cinema do Reino Unido. 

A lista foi preparada em comemoração ao aniversário de 30 anos do BRF Flare, o festival de cinema LGBT de Londres, levando em consideração uma série de critérios. Ao todo, são contemplados na seleção 84 anos de cinema e 12 países – incluindo produções tailandesas, japonesas, suecas, espanholas, entre outras nacionalidades. 

“Carol”, o grande vencedor, conta a história da jovem e tímida Therese Belivet (Rooney Mara) e da elegante Carol Aird (Cate Blanchett), que se conhecem e se aproximam cada vez mais até desenvolver um romance que não era exatamente bem-visto na década de 50, época em que o filme se ambienta – ainda que na moderna e descolada New York. 

De acordo com os participantes da votação, "Carol" faz uma bela adaptação do livro homônimo e apresenta um desenvolvimento sensível e pouco clichê de um romance lésbico. O longa é também elogiado pelo público LGBT por contar a história de duas personagens lésbicas sem fetichizá-las, como acontece frequentemente em películas com esta temática. 

Além do filme dirigido por Haynes, também figuram na lista alguns títulos bastante conhecidos dentro e fora da comunide LGBT, como é o caso de "Azul é a cor mais quente", "Brokeback Mountain", "Paris is Burning", entre outros.

Confira a lista completa dos 30 melhores filmes LGBT para o Instituto Britânico de Cinema:

 1. Carol (2015), de Todd Haynes

2. Weekend (2011), de Andrew Haigh

3. Happy Together (1997), de Wong Kar-wai

4. Brokeback Mountain (2005), de Ang Lee

5. Paris Is Burning (1990), de Jennie Livingston

6. Tropical Malady (2004), de Apichatpong Weerasethakul

7. My Beautiful Laundrette (1985), de Stephen Frears

8. All about My Mother (1999), Pedro Almodóvar

9. Un chant d’amour (1950), de Jean Genet

10. My Own Private Idaho (1991), de Gus Van Sant

11. Tangerine (2015), de Sean S. Baker

11. The Bitter Tears of Petra von Kant (1972), de Rainer Werner Fassbinder

11. Blue Is the Warmest Colour (2013), de Abdellatif Kechiche 

Azul é a cor mais quente

14. Mädchen in Uniform (1931), de  Leontine Sagan

14. Show Me Love (1998), de Lukas Moodysson

14. Orlando (1992), de Sally Potter

17. Victim (1961), de Basil Dearden

18. Je, tu, il, elle (1974), de Chantal Akerman

19. Looking for Langston (1989), de  Isaac Julien

20. Beau Travail (1999), Claire Denis

20. Beautiful Thing (1996), de Hettie MacDonald

22. Stranger by the Lake (2013), de Alain Guiraudie

22. Theorem (1968), de Pier Paolo Pasolini

22. The Watermelon Woman (1996), de Cheryl Dunye

22. Pariah (2011), de Dee Rees

22. Mulholland Dr. (2001), de David Lynch

Mulholland Dr.

27. Portrait of Jason (1967), de Shirley Clarke

27. Dog Day Afternoon (1975), de Sidney Lumet

27. Death in Venice (1971), de Luchino Visconti

27. Pink Narcissus (1971), de James Bidgood

27. Sunday Bloody Sunday (1971), de John Schlesinger

27. Tomboy (2011), de Céline Sciamma

27. Funeral Parade of Roses (1969), de Toshio Matsumoto

Mais informações sobre os 30 melhores filmes e outras produções que também receberam votos estão disponíveis no site do BFI, confira.

Filme "Little Boy" estreia com exclusividade na Cinépolis

A Cinépolis traz com exclusividade ao Brasil neste dia 10 de março, em 25 de seus complexos, o drama Little Boy, estrelado por Emily Watson (“Evereste”, “A Teoria de Tudo”), Ben Chaplin (“Cinderela”, “Virgínia”), Tom Wilkinson (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”, “Risco Imediato”) e Kevin James (“Hotel Transilvânia”, “Pixels”).

Dirigido pelo premiado diretor mexicano Alejandro Monteverde, Little Boy é um filme emocionante que trata de temas universais como amor, família e fé. Um drama nos anos 40 em uma cidade pequena dos Estados Unidos, onde vivia o pequeno Little Boy de 8 anos.

Alvo de brincadeiras com outras crianças da cidade devido a sua baixa estatura e o único amigo do Little é o pai James. A vida de Little Boy é marcada quando seu pai vai para a Guerra e perde o seu grande parceiro de emoções. Inspirado pelo seu herói, com sua imaginação Little Boy crê que consegue fazer com que o seu pai volte da guerra. Com os passar dos dias Little Boy conhece um japonês que acabam virando grandes amigos para conseguirem superar seus grandes problemas.”

Não é a primeira vez que a Cinépolis estreia um filme com exclusividade em seus cinemas. Em 2015 a rede mexicana experimentou com sucesso a novidade com o drama Quarto de Guerra, que foi assistido por mais de 398 mil pessoas. Little Boy distribuído pela mexicana Televisa, é o primeiro lançamento exclusivo de 2016, mas a rede já tem planos de trazer outros sucessos em primeira mão para seus clientes.

Dia Internacional da Mulher inspira lista de filmes no Telecine Play

A gente já falou um pouco sobre o Dia da Mulher hoje, nesse texto aqui sobre a produtora "We Do It Together", mas vamos continuar no assunto mais um pouquinho. Pensando em marcar esse 8 de março tão importante, o Telecine Play criu uma nova lista de filmes que trazem temáticas relacionadas à mulher.

São 35 produções com a intenção de homenagear as mulheres em diferentes gêneros: dramas, romances, filmes de ação, comédias e musicais, entre outros. Nem todos são necessariamente muito feministas, claro, mas há algumas produções bem interessantes. 

Você já conhece o Telecine Play, né? Nessa plataforma online exclusiva para os assinantes do Telecine, é possível assistir a todos os filmes da Rede a qualquer momento e em diversas telas: computador, tablet, smartphone ou Xbox. Algumas produções podem também ser vistas através de download temporário, que permite ao assinante assistir a longas-metragens off-line, sem estar conectado à internet.

E, claro, também estão disponíveis algumas listas como essa do Dia da Mulher. Veja alguns dos filmes sugeridos pelo Telecine Play nessa data:

Livre

A produção foi indicada ao Oscar 2015 nas categorias Atriz e Atriz Coadjuvante. A autobiografia de Cheryl Strayed, de 21 anos, conta a escalada quase suicida da jovem autora após a trágica morte da mãe, o fim de seu casamento, a dependência a drogas e a vida promíscua que levou diante dessas circunstâncias.

Blue Jasmine

Jasmine é uma socialite de Nova York, que perde todo dinheiro e é obrigada a procurar abrigo na modesta casa de sua irmã em São Francisco. A necessidade de se adequar à nova realidade longe do mundo de riqueza e ostentação com que estava acostumada é seu maior desafio.

Blue Jasmine

Mamma Mia!

Sophie vive na Grécia e nunca conheceu seu pai. Ao ler o diário da mãe, Donna, ela suspeita que o homem misterioso possa ser Sam, Harry ou Bill. Decidida a descobrir a verdade, Sophie convida, em segredo, os três para a cerimônia das suas bodas. Adaptação do musical da Broadway, com músicas da banda ABBA.

Uma Linda Mulher

O filme conta a história de amor entre Vivian, uma garota de programa, e o rico empresário Edward. Ele precisa de companhia para uma série de eventos sociais e contrata a moça como sua acompanhante por uma semana. Nesse período, ela se transforma em uma jovem elegante e sofisticada e os dois acabam se apaixonando.

Uma linda mulher

O Pecado Mora ao Lado

A viagem da mulher e do filho durante as férias acaba aproximando o editor de livros Richard Sherman de sua nova vizinha: uma jovem e bela loira que sonha ser atriz. A possibilidade de se tornar infiel acaba deixando Richard obcecado e paranoico.

Que Horas Ela Volta?

O abismo entre ricos e pobres é pano de fundo da história da pernambucana Val, que deixa a filha no Nordeste para tentar ganhar a vida em São Paulo trabalhando numa casa de família. Anos depois, a filha dela, Jéssica, chega à capital paulista para prestar vestibular. Mas o comportamento libertário da jovem estremece as relações entre Val e os patrões.

Que horas ela volta?

Kill Bill - Volume 1

A Noiva é uma perigosa assassina, que está prestes a se casar com Bill, mas no dia do casamento ele tenta matá-la. Ela fica 5 anos em coma, até despertar com um único desejo: vingança.

A Noviça Rebelde

No final da década de 1930, uma noviça não consegue seguir as rígidas normas do convento em que vive. Ela então vai trabalhar como governanta na casa do viúvo capitão Von Trapp e seus sete filhos. Sua chegada traz alegria e música para o lar da família.

A Noviça Rebelde

S.O.S: Mulheres ao Mar

Adriana entra em depressão quando o marido, Eduardo, pede o divórcio. Ao descobrir que o ex fará um cruzeiro na companhia de Beatriz, a nova namorada, ela resolve embarcar no mesmo navio. Durante a viagem, ao lado da irmã Luíza e da empregada Dialinda, Adriana se mete em várias confusões na tentativa de reconquistá-lo.

O Diabo Veste Prada

Andrea Sachs é uma jovem jornalista que consegue um emprego na revista de moda mais importante de Nova York. O problema é que ela não entende nada do assunto. Agora, trabalhando como assistente da temida Miranda Priestly, Andrea precisa se desdobrar para manter as convicções e agradar a chefe.

Atrizes criam produtora feminista em Hollywood

Elas já nos conquistaram pelo talento e pela competência, mas agora provaram que, além de artistas incríveis, também são mulheres incríveis que querem promover uma discussão política. Cansadas da maneira como Hollywood trata (e retrata) as mulheres, as atrizes Jessica Chastain, Queen Latifah, Juliette Binoche e Catherine Hardwicke, entre outros nomes conhecidos, acabam de criar a “We do it together” [Nós fazemos juntas, em tradução livre].

Trata-se de uma produtora coletiva com enfoque feminista que promete abalar as estruturas do cinema como o conhecemos hoje – ou seja, majoritariamente machista. Bem, é claro que estou sendo bastate otimista. Mas, ainda que não mude a forma como é feito, pelo menos o surgimento dessa produtora é mais um sinal de que as mulheres em Hollywood estão resistindo, o que já é um ótimo sinal.

A ideia dessas mulheres maravilhosas é construir uma organização sem fins lucrativos e que contribua para a abertura de Hollywood ao verdadeiro universo feminino, permitindo a entrada de novas diretoras, produtoras, atrizes e também de temáticas e abordagens que estereotipem menos e que digam mais. 

Outro ponto que deve ser tocado com o lançamento da “We Do It Together” é o absurdo gap salarial nos contracheques das estrelas – aquela diferencinha básica de milhares de dólares entre os cachês dos atores e das atrizes para papeis muito similares. Uma das fundadoras da produtora, Chiara Tilesi, disse ao jornal Hollywood Repórter que elas esperam que, no futuro, não se tenha mais que dedicar financiamentos segmentados para filmes sobre e feitos por mulheres. Nós também, Chiara. Nós também. 

Ainda assim, é uma ótima notícia para receber neste Dia Internacional da Mulher, não é mesmo? Veja o que disse a Chiara Tilesi, cineasta italiana que é uma das co-fundadoras do "We Do It Together":

Todas nós envolvidas no “We Do It Together” reconhecemos o papel vital dos meios de comunicação e entretenimento, tanto em moldar quanto em desafiar normas consolidadas na sociedade. O cinema sempre teve esse poder de desafiar as convenções e transformar mentes e corações, e esse poder e potencial devem ser direcionados a desafiar as normas arcaicas relacionadas com a indústria do entretenimento. Nós sentimos que a forma de fazer isso se tornar realidade é dar às mulheres do mundo todo uma maneira concreta de se expressar e uma estrutura que assegure que essas histórias – as suas histórias – serão financiadas e distribuídas.

Leia mais sobre a produtora na matéria feita pelo The Guardian.

Cinemark aposta em vinheta com personagens de Angry Birds [vídeo]

Sim! As fofocas são verdadeiras. As notícias voam. E logo todos saberão.

Os pássaros e os porcos fugiram de “Angry Birds – O Filme” para comer pipoca, beber refrigerante e ir ao cinema. De quebra, vão dar uns recados bem francos: não fotografe, desligue seu celular e, sobretudo, não dê um pio durante o filme!

Mocinhos e vilões da animação da Sony Pictures que estreia em 12 de maio, os pássaros e os porcos são as estrelas do novo trailer de segurança da Rede Cinemark que começa a ser exibido este sábado, em mais de 70 complexos da rede no país.

Ação Inédita - Uma parceria da Sony com a Cinemark

A Sony Pictures em parceria com a Cinemark Brasil desenvolveu uma ação pioneira e, pela primeira vez, personagens de um filme protagonizam uma vinheta de segurança na maior rede de cinemas do país.

“A ideia criativa foi trazer os personagens do Angry Birds, que inspiraram o filme, para mais próximo do público. Agora, eles saíram das telas e invadiram as salas da Rede Cinemark, e tornaram-se não só protagonistas como também espectadores. Os queridos pássaros e porcos instruem e recebem de forma bem-humorada as normas de segurança dentro do cinema”, explica Andrea Dourado, diretora de Marketing da Sony Pictures.

Para Bettina Boklis, diretora de Marketing da Cinemark, a parceria com a Sony já é um sucesso. “Estamos muitos felizes em atrelar a marca de uma animação de qualidade com um conteúdo cheio de mensagens importantes de forma leve e divertida”.

Com duração de um minuto, o trailer ficará em cartaz nos cinemas da rede até o fim de maio. Além das regras de convivência das salas, como a proibição ao uso de telefones celulares e a importância de permanecer em silêncio durante a exibição, ele apresenta uma cena do filme.

Jack Black promove filme ‘Goosebumps’ no Brasil

Em sua breve passagem pelo Brasil, Jack Black - astro do filme “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (Sony Pictures) – fez verdadeira maratona de entrevistas em emissoras de TV e sites da capital paulista. O objetivo foi promover o lançamento do longa, que tem estreia agendada para 22 de outubro em todo país.

O humor do ator norte-americano poderá ser conferido, em datas a confirmar, no programa “The Noite”, do apresentador Danilo Gentili, e no “Sabadão Show”, comandado por Celso Portiolli, ambos do SBT. Ele aparece ainda no “Programa da Xuxa” (Record). Black também deu entrevistas para os canais da atriz e apresentadora Maisa Silva e do humorista Rafinha Bastos.

Rafinha Bastos e Jack Black/Diuvlgação Sony Pictures

Sobre o filme

Chateado sobre se mudar de uma cidade grande para uma cidade pequena, o adolescente Zach Cooper (Dylan Minnette) enxerga o lado bom de sua situação quando encontra a bela Hannah (Odeya Rush) morando bem na casa ao lado e rapidamente faz amizade com Champ (Ryan Lee).  Mas tudo que é bom tem seu lado ruim, e o de Zach vem quando ele descobre que o misterioso pai de Hannah é, na verdade, R.L. Stine (Jack Black), o autor da série de livros best-seller, Goosebumps.

Conforme Zach começa a aprender sobre a estranha família da casa ao lado, ele logo descobre que Stine guarda um perigoso segredo: as criaturas tornadas famosas por suas histórias são reais, e Stine protege seus leitores mantendo-as trancadas em seus livros. Quando as criações de Stine são inadvertidamente libertadas de seus manuscritos, a vida de Zach dá uma guinada para o estranho. Em uma louca noite de aventura, cabe a Zach, Hannah, Champ e Stine se juntarem e levarem todos os figmentos da imaginação de Stine – incluindo Slappy o boneco, a garota com a máscara assombrada, os gnomos e muitos mais – de volta aos livros onde eles pertencem para salvar a cidade.

Cinema: confira as estreias de 16 de abril

Com grande destaque para “Chappie”, a nova aventura distópica do cineasta sul-africano Neill Blomkamp, chega mais uma leva de filmes ao circuito comercial do cinema brasileiro.  Outro nome que chama a atenção é “Não Olhe Para Trás”, retorno de Al Pacino às telonas.

Confira, agora, a lista completa de estreias desta quinta-feira, 16 de abril de 2015.

Chappie

Toda criança chega ao mundo cercada de esperanças, e com Chappie não é diferente: ele é talentoso, especial e um prodígio. E como qualquer outra criança, Chappie sofrerá a influência daqueles que o cercam - algumas boas, outras ruins - e ele terá que confiar em seu coração e alma para encontrar o seu caminho no mundo e moldar sua própria personalidade.

Mas há uma coisa que faz Chappie ser diferente de todos: ele é um robô. O primeiro robô com a capacidade de pensar e sentir por si mesmo. Essa é uma ideia perigosa e desafiadora, que vai fazer com que Chappie enfrente forças poderosas e destrutivas que querem garantir que ele seja o último de sua espécie.

Não Olhe Para Trás

Danny Colins (Al Pacino) é um ícone da música vivendo confortavelmente dos seus antigos sucessos. Até que a sua rotina de estrela do rock é sacudida por uma carta reveladora. A correspondência, escrita nos anos 70 por ninguém menos que John Lennon, nunca havia chegado às mãos de Danny.

Quando recebe a carta de presente do seu empresário (Christopher Plummer), o astro decide mudar os rumos da carreira e se reconciliar com o filho. Inspirado em uma história real, filme é embalado por músicas de John Lennon e tem ainda Annette Bening, Bobby Cannavale, Jennifer Garner e Christopher Plummer no elenco.

O Diário da Esperança

Com a Segunda Guerra Mundial quase chegando ao fim, as pessoas estão à mercê dos ataques aéreos e da fome. Uma mãe desesperada deixa seus filhos gêmeos de 13 anos numa casa de campo com a avó alcoólatra e cruel. Os gêmeos devem aprender a sobreviver sozinhos no campo. Eles logo aprendem que a única maneira de lidar com o mundo absurdo e desumano dos adultos e com a guerra é não ter qualquer tipo de sentimento ou piedade.

O Dançarino do Deserto

Em O Dançarino do Deserto, Afshin Ghaffarian arrisca tudo para abrir uma companhia de dança em seu país natal, o Irã, apesar do clima politicamente impróprio e o banimento da dança no país.

Casa Grande

Jean é um adolescente rico que luta para escapar da superproteção dos pais, secretamente falidos. Quando o motorista de longa data é demitido, Jean tem a tão sonhada chance de pegar o ônibus público pela primeira vez. No ônibus, ele conhece Luiza, uma aluna da rede pública que começa a abrir seus olhos para as contradições de dentro e fora da casa grande.